Project

YOUNG EMMANUEL
PHILARMONIC ORCHESTRA

Music instruction as a source of awareness for life.

The Young Emmanuel Philharmonic Orchestra is formed by boys and girls from the outskirts of Campo Grande.  They have classes in the project's partner venues twice a week. As they evolve, they become part of the Orchestra. The contact with music awakens to new values, transforms.

The classes take place today in three centers, at Jardim Tayaná, Noroeste, and Centro neighborhoods.

The instruments that are already part of the project are violin, classical viola, cello, double bass, transverse and baroque flutes, and clarinet. Currently, there are four teachers, one monitor, and 52 students.

Go further

Our goal, in this phase of the project, is to expand the opportunity to 300 young people. We planned to implement the brass center with the acquisition of the instruments: trumpet, trombone, horn, euphonium, and tuba.  It will be necessary to hire more teachers and expand to 10 class poles.

Presentations

Young Emmanuel Philharmonic Orchestra performs in corporate events, class entities, public agencies, educational and charity institutions. The presentations generate rewarding experiences for the young people and thrill the audience.

 

YOUNG EMMANUEL PHILARMONIC ORCHESTRA

A Little Bit About Their Story

"Music is for evolution and my greatest pleasure is to see a boy who was lost, discover meaning in life," says Maestro Orion Cruz, the Orchestra's founder, and project coordinator, enthusiastically. Keep reading to learn a little more about the history of the project that inspires young people to choose a better present and future.

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Orquestra Filarmônica Jovem Emmanuel, um sonho de vida aberto para apadrinhamento

Matheus tinha 9 anos quando o pai faleceu. Entrou em depressão, ia mal na escola e se metia em brigas. Em um desses dias, recebeu em casa a visita do professor Orion, convidando-o para participar de aulas de música. “Eu comecei a me expressar através do violino”, lembra Matheus. A depressão foi indo embora, melhorou no colégio, fez novas amizades. O contato com a música clássica e popular mudou o jeito de pensar, sentir e agir.

A transformação de Matheus e de outros jovens da periferia de Campo Grande tem tudo a ver com o ideal de vida do maestro Orion Cruz. “Fazer música para que?” – ele se perguntava muitos anos atrás - e da resposta nasceu o sonho que, aos poucos e com muito esforço, vai se realizando. “Música é para a evolução e o meu maior prazer é ver um garoto que andava perdido, descobrir significado na vida”, relata entusiasmado.

Dois anos atrás, veio a inspiração para dar o nome a parte expressiva desse ideal: a Orquestra Filarmônica Jovem Emmanuel. Uma riqueza de se ver e ouvir. São 32 integrantes, todos jovens saídos dos projetos sociais do Centro Espírita Amizade, Francisco Cândido Xavier e Lar Mãe Mariana, instituições na periferia de Campo Grande onde Orion dá aula. O projeto já recebeu apoio de defensores públicos, do vereador Eduardo Romero que, por meio do Instituto Amigos do Coração, destinou recursos para a compra de instrumentos, da Associação Médica de Mato Grosso do Sul e da Fundação Chico Xavier.  

Agora, a Fraternidade sem Fronteiras, em Mato Grosso do Sul, acolhe esse sonho com a esperança de ampliar para mais jovens da periferia de Campo Grande a oportunidade de conhecer e sentir a música para escolher melhor presente e futuro. As aulas estão distribuídas em pólos da cidade. Tem aula de violoncelo na Casa Caridade O Caminho, no bairro Noroeste; de violas clássicas no Amizade, no bairro Jardim Tayaná, onde também é o ensaio da Orquestra, e de violino na região central.

O objetivo é expandir para 10 pólos e integrar 300 jovens ao estudo de música. O projeto está aberto a padrinhos que queiram ajudar neste sonho coletivo, que cresce no coração do maestro Orion e de jovens como Andressa. Encantada com o mundo que descobriu, ela segue dedicada. Passou na faculdade de música na UFMS e sonha tocar na Orquestra da Alemanha. A menina que antes tinha medo de se apresentar em público, até para expor trabalhos na escola, hoje afirma “Meu sonho vai longe”.